Devido á
sensação, por parte da Igreja, que tudo o que era Isotérico
cheirava a oculto, o Tarot passou a ser associado ás artes mais
negras e é por isso que é frequente as pessoas terem medo do seu
poder. Infelizmente, esse imaginário colectivo ainda permanece
gravado na nossa psique individual e colectiva. O tarot não se
posiciona contra qualquer convicção ou credo.

É simplesmente uma ferramenta que desvenda o que é, no sentido mais fiel do termo. Serve para descobrir a relidade acerca de si próprio, e consequentemente do mundo que o rodeia.Não passa de uma série de degraus na direcção da Auto – Descoberta. As cartas do Tarot são meros espelhos das emoções, dos sentimentos, da alma e do ser. São reflexos num lago, onde as imagens permanecem iguais, mas vibram com ondulações, provocadas por energias naturais, como a do vento. O Tarot acaompanha o seu movimento, para que trabalhe com a vida e não contra ela. Devolve-nos a nossa imagem, espelhada no momento em que decidimos contemplar o nosso reflexo.
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