Acredito que quando você se propõe a se relacionar com alguém que tenha um filho(a) a primeira atitude que deve ser tomada é ABRIR O CORAÇÃO E A MENTE para a novidade! Isso deve ser genuinamente, você tem que ter certeza de que valha a pena, porque sem você perceber vai passar abdicar de algumas coisas para compartilhar de alguns momentos junto seu parceiro e filho(a).Não que seja uma regra, mas é natural que o casal tenha os seus momento com a criança.
É normal que no começo se passe pela fase de adaptação, para que se possa acostumar com a nova realidade (no casos daqueles que nunca viveram isso), a criança se acostumar consigo e os três entrarem numa sintonia e desenvolverem uma relação estável. Ciúmes nesta fase são muito comuns, tanto da criança para com quem chega, sendo que tem de dividir a atenção com um alguém desconhecido, tanto do namorado(a) para com seu parceiro (afinal o centro da atenção é a criança).
Relacionamento com bônus!
Tenho amigas que convivem bem com esta situação, e amigas que se referem aos seus enteados(as) como umas pestinhas entre outros termos, e eu pergunto-me: Porque cargas d’água levar esta situação adiante? Um coisa é facto, você é a namorada(o) dele(a) e namoradas(os) vão e vem, mas o filho(a) é para sempre, e essa conversa de querer entrar num braço de ferro (onde única e exclusivamente é você que participa) é a maior perda de tempo, acarrecta mau estar para todos envolvidos e com certeza que não vai chegar a lugar algum.
Entendam uma coisa, a criança não tem culpa nenhuma e você como um ser maduro deve se dar a oportunidade de ser conquistada e também de conquistar, porque se o relacionamento com o filho(o) do seu parceiro não for dos melhores as probabilidades do namoro ou qualquer ou coisa dar certo é mínima.
Claro que tudo tem de ser equilibrado, você não pode deixar de ter sua vida para viver em função do seu parceiro e de seu filho(a), entenda que a responsabilidade é dele(a) e não sua, e vocês os dois juntos devem fazer os possíveis para deixar o casal em ascensão e fazer dos momentos com a criança um tempo extra em que convivem e usufruem da companhia de todos.
Porque no fim de contas nunca serão só vocês os dois!
E se eles não aceitam a madrasta? Como hei-se fazer?
ResponderEliminarÉ preciso tempo e acima de tudo muita calma. É muito importante que o pai converse com eles, e acima de tudo transmita confiança e segurança. O que se passa no inicio, e é natural...é que a vêem como intrusa, ou têem medo que venha para substituir a mãe. Isso deixa as crianças confusas e inseguras. As crianças tem de perceber que nada muda, na relação deles com o pai, e que a nova namorada, veio como uma amiga deles todos e está ali para os ajudar. Se possivel passam a ter um extra (uma mãe nº 2)...tal como vêem a avó, ou a tia e que devem respitá-la e ajudá-la. A ajuda mutua, ajuda a reforçar laços e estimula a confiança.Sejam Felizes, Sila
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