Ao
longo dos anos, tenho recebido pessoas com os seus sofrimentos, e
apesar de serem diferentes a nível de conteúdo, muitos contém
algo em comum: a dificuldade em encontrar paz e alegria no
relacionamento afetivo.
É
preciso entender que não há receitas prontas para acabar com o
sofrimento, seja ele qual for. É preciso sim muita análise, para
entender como tal situação se formou. É importante lembrar-se de
manter sempre o diálogo interno, ou seja, conversar muito consigo
próprio.
Tudo que nos acontece tem uma mensagem, é preciso entender qual o significado do que lhe acontece a si.
Tudo que nos acontece tem uma mensagem, é preciso entender qual o significado do que lhe acontece a si.
As
pessoas vem por diversos motivos, mas poucas se dão ao trabalho de
se aprofundarem na busca das causas daquilo que sentem e dos motivos
que alegam sofrer.
Por
exemplo: dizer que se sofre por uma doença. Sim, a doença é algo
que traz sofrimento e é real, não há dúvidas, mas qual a causa
oculta e inconsciente que o fez ficar doente? Um trabalho que não
gostava? Um relacionamento insatisfatório, destrutivo? Um padrão
repetitivo de comportamento?
Seguem abaixo mais alguns motivos que nos fazem sofrer:
Causas
do sofrimento
Continuando
com o exemplo citado acima, qual a mensagem que a doença pode estar
a trazer? Essa é a verdadeira pergunta! É ela quem vai dar sentido
a tudo que acontece consigo ao trazer uma maior compreensão e
aprendizagem. Mas as pessoas nem sempre estão dispostas a conversar
consigo próprias para identificar as possíveis causas do
sofrimento, muitas até preferem manter a constante lamentação,
como se não percebessem o quanto estão limitadas apenas a viver
isso, sem crescimento, sem vida!
Sofremos
por crenças aprendidas e desactualizadas
Por que somos teimosos em insistir em algo que se nos mostra fazer mal? O que é pecado? Bom e mau? Certo e errado? Belo e feio? As crenças podem e devem, ser contestadas e principalmente, atualizadas. Muitas vezes ficamos presos a padrões de comportamentos que nos foram ensinados há muitos anos atrás e de que nada servem a não ser para nos aprisionar a comportamentos daquela época. Crenças nada mais são do que conceitos que aprendemos em algum momento da vida, e sem os questionarmos, levamo-los adiante. Crenças aprendidas muito cedo, quando ainda somos crianças, mas que por terem sido repetidas infinitas vezes, registramos como verdade absoluta. Por exemplo, que sexo é pecado, que dinheiro é sujo. Quais são as crenças que o fazem sofrer?
Por que somos teimosos em insistir em algo que se nos mostra fazer mal? O que é pecado? Bom e mau? Certo e errado? Belo e feio? As crenças podem e devem, ser contestadas e principalmente, atualizadas. Muitas vezes ficamos presos a padrões de comportamentos que nos foram ensinados há muitos anos atrás e de que nada servem a não ser para nos aprisionar a comportamentos daquela época. Crenças nada mais são do que conceitos que aprendemos em algum momento da vida, e sem os questionarmos, levamo-los adiante. Crenças aprendidas muito cedo, quando ainda somos crianças, mas que por terem sido repetidas infinitas vezes, registramos como verdade absoluta. Por exemplo, que sexo é pecado, que dinheiro é sujo. Quais são as crenças que o fazem sofrer?
Sofremos
por rigidez
Quem faz as coisas de modo fixo, sempre de determinada maneira e ainda impõe que os outros façam igual, faz todos sofrerem. Quais são as regras a serem seguidas? Quem as ensinou? Examine sua própria rigidez. Será que espera ou exige que tudo seja feito á sua maneira? A rigidez pode chegar a ser paralisante. Nem sempre é fácil mudar, mas quando a própria pessoa se permite soltar-se e agir de modo espontâneo, tudo pode mudar mais facilmente. Devemos lembrar que a rigidez cabe á pedra; ao homem, a flexibilidade.
Quem faz as coisas de modo fixo, sempre de determinada maneira e ainda impõe que os outros façam igual, faz todos sofrerem. Quais são as regras a serem seguidas? Quem as ensinou? Examine sua própria rigidez. Será que espera ou exige que tudo seja feito á sua maneira? A rigidez pode chegar a ser paralisante. Nem sempre é fácil mudar, mas quando a própria pessoa se permite soltar-se e agir de modo espontâneo, tudo pode mudar mais facilmente. Devemos lembrar que a rigidez cabe á pedra; ao homem, a flexibilidade.

Queremos e muitas vezes exigimos, que as pessoas e situações sejam ou aconteçam conforme as nossas próprias necessidades e expectativas, apenas porque temos dificuldade em aceitar a realidade como ela se mostra. O conflito surge quando esperamos que o mundo, as pessoas, sejam de determinada forma e descobrimos que não são como desejamos, ou ainda, como insistimos que sejam. E pode desaparecer quando vemos a realidade como ela verdadeiramente é.
A verdade é de cada um, deve ser respeitada, mas não podemos negar a realidade. Quando não aceitamos a realidade e insistimos em negá-la, com certeza isso trará muito sofrimento. Qual é a realidade que nega em aceitar?
Preconceitos
/ Ideias pré-concebidas
Qual o motivo pelo qual se deve condenar a maneira de ser de outra pessoa? Só porque não concorda ou porque é diferente? O preconceito está relacionado com julgamentos, rótulos e a rigidez do seu próprio modo de pensar e agir.
Qual o motivo pelo qual se deve condenar a maneira de ser de outra pessoa? Só porque não concorda ou porque é diferente? O preconceito está relacionado com julgamentos, rótulos e a rigidez do seu próprio modo de pensar e agir.
Julgamentos
O que o faz julgar algo ou alguém? É evidente que não me estou a referir a crimes, ou situações afins. Não é preciso julgar as pessoas e situações como boas ou más, mas considerar tudo como parte da aprendizagem.
Julgar e rotular não faz bem a ninguém, seja o que for. Quem não se lembra de um simples apelido recebido na infância e que o fez sofrer por anos?
Temos dificuldade em identificar os próprios sentimentos e como podemos querer quantificar, medir ou julgar o que o outro sente, se muitas vezes não conseguimos expressar sequer o que nós sentimos?
O que o faz julgar algo ou alguém? É evidente que não me estou a referir a crimes, ou situações afins. Não é preciso julgar as pessoas e situações como boas ou más, mas considerar tudo como parte da aprendizagem.
Julgar e rotular não faz bem a ninguém, seja o que for. Quem não se lembra de um simples apelido recebido na infância e que o fez sofrer por anos?
Temos dificuldade em identificar os próprios sentimentos e como podemos querer quantificar, medir ou julgar o que o outro sente, se muitas vezes não conseguimos expressar sequer o que nós sentimos?
É importante lembrar que todos nós estamos em constante processo de aprendizagem, claro que em diferentes níveis, o que não nos dá o direito de julgar quem ou o que quer que seja.
Não perca a oportunidade de experimentar e viver cada momento da vida de forma gratificante e feliz. Qualquer que seja a sua realidade, aquilo que está a enfrentar neste momento, pode ser transformada em aprendizagem, ainda que seja o décimo acontecimento semelhante. Se alguma coisa insiste em acontecer por algum motivo, ainda deve ter algo a aprender. Pergunte-se qual a aprendizagem que deve reter e ouça a sua resposta interior.
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