Por
acaso já se fez estas perguntas?
- Porque penso do modo que penso?
- Será que a vida é só isso - nascer, crescer e morrer?
- Se nascemos com o dom da espiritualidade, porque precisamos de esforçar-nos para a buscar ou resgatar?
- Porque faço algumas coisas das quais que me arrependo, consigo entender que foi errado, e que não deveria ter feito?
A principal razão para estas questões é que desde crianças, na educação recebida, a influência dos padrões sociais, procuramos a sobrevivência e aprendemos a agir e pensar com base naquilo que observamos e entendemos.
Assim, copiamos uma forma de ser e para sermos “aprovados” socialmente, astutamente criamos a nossa “personalidade”, ou o nosso “Ego”.
A personalidade é, portanto, desenhada por vários tipos de influências externas - pais, avós, a família em geral, professores e amigos, além do bombardeio de informações, a que somos submetidos a cada momento.
- Porque penso do modo que penso?
- Será que a vida é só isso - nascer, crescer e morrer?
- Se nascemos com o dom da espiritualidade, porque precisamos de esforçar-nos para a buscar ou resgatar?
- Porque faço algumas coisas das quais que me arrependo, consigo entender que foi errado, e que não deveria ter feito?
A principal razão para estas questões é que desde crianças, na educação recebida, a influência dos padrões sociais, procuramos a sobrevivência e aprendemos a agir e pensar com base naquilo que observamos e entendemos.
Assim, copiamos uma forma de ser e para sermos “aprovados” socialmente, astutamente criamos a nossa “personalidade”, ou o nosso “Ego”.
A personalidade é, portanto, desenhada por vários tipos de influências externas - pais, avós, a família em geral, professores e amigos, além do bombardeio de informações, a que somos submetidos a cada momento.
Na busca de sermos aceites e de recebermos a nossa dose de atenção e de amor, copiamos inconscientemente padrões de comportamentos e valores nas nossas referências, principalmente dos pais (ou pais substitutos) e buscamos igualar-nos a eles naquilo que fazem.
Estes comportamentos não são necessariamente nossos, da nossa essência, da nossa espiritualidade e assim deixamos de agir com o nosso verdadeiro eu existencial.
Se não nos esforçarmos para “fugir” desse condicionamento e consequentes processos de socialização e interrompermos nalgum momento essa forma de ser e de pensar, que não são nossos, mas adotadas por uma necessidade externa, deixamos de viver a plenitude da nossa essência e espiritualidade, para vivermos uma vida que não é a nossa. Deixamos de ser originais.
Passamos então a viver como se fôssemos máquinas, sem a devida profundidade de consciência e percepção da nossa essência, em outras palavras, da nossa espiritualidade.
Agora e após uma longa trajetória de erros e acertos, estamos aqui, neste incrível século XXI, percebendo a importância e a necessidade de apararmos as arestas de um mundo alegórico, no qual prevalecem a informação desenfreada, avanços tecnológicos surpreendentes, crises, conflitos e todas as formas de poluição, impondo-nos grandes desafios e um clamor silencioso por um grande salto evolutivo sustentável para a vida e para o planeta.
Tudo começa com o dom da espiritualidade do qual fomos dotados. Cabe apenas a cada um resgatá-lo e permitir que inspire a nossa consciência, geradora das atitudes e ações.
Sugestões para ter cada vez mais consciência
sobre si mesmo e a sua vida:
- Relaxe e conheça o seu corpo, perceba a sua respiração, os seus movimentos, o seu batimento cardíaco.
- Olhe-se num espelho e observe os detalhes da sua aparência.
- Perceba os seus pensamentos, observe aquela “voz interna” que fica a “tagarelar” dentro de si.
- Observe os seus sentimentos, o seu temperamento, o seu estado de espírito.
- Observe e dê toda atenção às tarefas que está a executar. Concentre-se.
- Saiba o que está sob o seu controle e o que não está.
- Perceba o seu julgamento, avaliação e rótulos que dá ao que acontece e às outras pessoas.
- Defina os principais valores dos quais não abre mão e que para si são imprescindíveis.
- Agradeça, agradeça, agradeça. Perceba que tem muitas coisas para agradecer e às vezes esquece-se disso.
Desse modo, agindo e pensando em conformidade com essa consciência, podemos permitir a prevalência do espírito sobre a matéria e transformar a nossa vida inspirada nas necessidades externas, numa vida plena, autêntica e consciente, com a clareza da existência do divino e um profundo sentimento de gratidão, pela graça da vida.
- Relaxe e conheça o seu corpo, perceba a sua respiração, os seus movimentos, o seu batimento cardíaco.
- Olhe-se num espelho e observe os detalhes da sua aparência.
- Perceba os seus pensamentos, observe aquela “voz interna” que fica a “tagarelar” dentro de si.
- Observe os seus sentimentos, o seu temperamento, o seu estado de espírito.
- Observe e dê toda atenção às tarefas que está a executar. Concentre-se.
- Saiba o que está sob o seu controle e o que não está.
- Perceba o seu julgamento, avaliação e rótulos que dá ao que acontece e às outras pessoas.
- Defina os principais valores dos quais não abre mão e que para si são imprescindíveis.
- Agradeça, agradeça, agradeça. Perceba que tem muitas coisas para agradecer e às vezes esquece-se disso.
Desse modo, agindo e pensando em conformidade com essa consciência, podemos permitir a prevalência do espírito sobre a matéria e transformar a nossa vida inspirada nas necessidades externas, numa vida plena, autêntica e consciente, com a clareza da existência do divino e um profundo sentimento de gratidão, pela graça da vida.
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