
Isto
é muito curioso. As pessoas mergulham num mundo materialista,
consumista, ilusório, sem amor, sem vida, sem contacto com a
natureza…
...Os relacionamentos são superficiais, não há afeto, não há reciprocidade, somente se usa o outro, se mente ao outro, se tenta controlar o outro.
As pessoas valem mais pelas palavras que proferem, do que pelas atitudes que têm; valem mais pela imagem que projetam, do que pela sua essência, valem mais pelo que possuem do que pelo que são. Preferem ouvir músicas altíssimas para não se ouvirem a si mesmos e aos anseios mais íntimos do seu coração.
Depois de se envolverem intensamente neste mundo materialista e vazio, sentem-se insatisfeitas, ficam doentes, e entopem-se de remédios antidepressivos, que não vão resolver o problema, mas apenas criar uma falsa sensação de saúde e uma ilusória sensação de alegria.
E depois de tudo isto, ainda querem ser felizes… Acham que a felicidade será encontrada no próximo jogo de futebol de domingo, no churrasco do fim de semana, nas novelas, em reality shows e em outras futilidades efémeras. Consolam-se no mundo da mídia e do entretenimento acreditando que é possível fugir do real…
E depois ainda perguntam: onde foi que eu errei?
A resposta é muito clara:
Errou em valorizar as coisas banais, transitórias e vazias ao invés daquilo que é real, em optar pela ilusão consoladora ao invés da verdade importante.
...Os relacionamentos são superficiais, não há afeto, não há reciprocidade, somente se usa o outro, se mente ao outro, se tenta controlar o outro.
As pessoas valem mais pelas palavras que proferem, do que pelas atitudes que têm; valem mais pela imagem que projetam, do que pela sua essência, valem mais pelo que possuem do que pelo que são. Preferem ouvir músicas altíssimas para não se ouvirem a si mesmos e aos anseios mais íntimos do seu coração.
Depois de se envolverem intensamente neste mundo materialista e vazio, sentem-se insatisfeitas, ficam doentes, e entopem-se de remédios antidepressivos, que não vão resolver o problema, mas apenas criar uma falsa sensação de saúde e uma ilusória sensação de alegria.
E depois de tudo isto, ainda querem ser felizes… Acham que a felicidade será encontrada no próximo jogo de futebol de domingo, no churrasco do fim de semana, nas novelas, em reality shows e em outras futilidades efémeras. Consolam-se no mundo da mídia e do entretenimento acreditando que é possível fugir do real…
E depois ainda perguntam: onde foi que eu errei?
A resposta é muito clara:
Errou em valorizar as coisas banais, transitórias e vazias ao invés daquilo que é real, em optar pela ilusão consoladora ao invés da verdade importante.
Errou ao tratar o ser
humano como algo a ser manipulado, e não como um parceiro evolutivo,
em acreditar na arrogância ao invés de acreditar na humildade.
Errou em buscar no
passageiro algo da ordem do eterno, em trocar o amor pela
ilusão.
Mas não se preocupe, ainda está a tempo de mudar e corrigir tudo isto.
Como?
Escolha a verdade, e não a ilusão. Escolha o amor, e não a indiferença. Escolha a humildade, e deixe de lado a soberba. Escolha relacionamentos profundos e amorosos, e não meras conveniências humanas. Escolha viver de acordo com a sua natureza, e não a renegue em todos os momentos.
Escolha… finalmente… ser você mesmo e despertar na essência que sempre esteve presente em si.
E Seja Feliz!...
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