
Pode também levar os outros:
A verem-na como fraca, incapaz, coitada. Assim, quem se coloca no papel de vítima não consegue, estabelecer limites com o outro.
Com o tempo tendem a evitá-la, afastam-se, pois pensam que trará sempre uma carga melancólica consigo.
Irritam-se, cansam-se, ficam magoados.
Passam a vê-la como manipuladora, porque de alguma forma culpa sempre o outro.
Sem que se aperceba, alguns amigos, familiares e colegas reforçam-lhe essa postura.
É muito comum que acredite que recebe atenção ou amor, através do seu sofrimento.
A pessoa sofre e perde muito. A sua vida poderia ser outra, muito mais interessante, divertida, leve, com pessoas ao seu lado e de uma forma mais positiva e verdadeira.
Para haver uma transformação é necessário reflectir:
Será que se coloca no papel de vítima? Em que situações?
Será que tem dificuldade de ver o lado do outro? Qual é o outro lado?
Costuma responsabilizar os outros pelos seus próprios problemas ou infelicidade?
Pensa com frequência que é alvo de injustiças, que falam de si ou a querem prejudicar?
É importante:

Estabelecer limites, dizer “não” aos outro e a si.
Entenda que por mais que o outro tenha feito algo que lhe provocou dor, é a si que cabe saber, se vai permitir que essa dor, continue ou não.
É a si que lhe cabe tornar a sua vida interessante e prazerosa. Apesar dos acontecimentos tristes, cabe-lhe a si, criar e tornar o seu dia a dia melhor, ou cheio de problemas.
Alimente os pensamentos que o fortalecem, não o contrário.
Fortaleça-se e enfrente-se a si e aos outros. A vida começará a fluir melhor quando não se colocar mais nesse papel de vítima.
Se tenta e não consegue fazer essa mudança, é fundamental o acompanhamento psicológico.
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