Interessou-se por alguém que em princípio, não tem nada a ver consigo. Alimenta crenças diferentes das suas. Tem gostos pouco parecidos com os seus. E uma forma de viver a vida completamente diferente de tudo o que viveu, até então.
Não me estou a referir a valores de raiz, tais como honestidade, carácter, ética e bom-senso. Falo de dinâmica, de formas de interpretar as circunstâncias e formas de encarar a vida e o futuro.
Ainda que as diferenças continuem aparentemente imensas, como se entre ambos houvesse um abismo, que impossibilitaria qualquer aproximação, mas entretanto, quando se dão conta, estão nos braços um do outro e é bom. Muito bom!
Das duas uma: ou são realmente muito diferentes e este encontro traz uma grande e importante lição, tendo em vista uma aprendizagem que mostre, que além das suas verdades, existem outras e que podem ser também muito válidas.
Não me estou a referir a valores de raiz, tais como honestidade, carácter, ética e bom-senso. Falo de dinâmica, de formas de interpretar as circunstâncias e formas de encarar a vida e o futuro.
Ainda que as diferenças continuem aparentemente imensas, como se entre ambos houvesse um abismo, que impossibilitaria qualquer aproximação, mas entretanto, quando se dão conta, estão nos braços um do outro e é bom. Muito bom!
Das duas uma: ou são realmente muito diferentes e este encontro traz uma grande e importante lição, tendo em vista uma aprendizagem que mostre, que além das suas verdades, existem outras e que podem ser também muito válidas.
E neste caso vale a pena citar a providencial frase de Saint Exupéry:
"Aquele que é diferente de mim não me empobrece: mas enriquece-me."
Ou na realidade, não são tão diferentes quanto aparentam. Muitas vezes consideramos como diferenças, o que na realidade, são características complementares. Sendo assim, este encontro traz uma grande luz, a fim de que se aperceba de algo bastante interessante sobre si próprio: Nem tudo aquilo em que acha que acredita, acredita realmente!
Confuso? Nem tanto! O que estou a dizer é que muitas vezes nós vamos engolindo crenças que não são nossas. Alguém nos disse que as relações tinham de ser de determinada maneira e nós simplesmente acreditamos, engolimos como sendo ‘certo’, como uma verdade absoluta, como um dado adquirido.
Acontece que ao longo da vida vamos inevitavelmente construindo as nossas próprias crenças, sobretudo sobre o amor, e se não estivermos atentos ao que já tínhamos engolido, algumas verdades internas tornam-se contraditórias; e o problema é que essas verdades agem paradoxalmente sobre os nossos pensamentos, sentimentos e sobre as nossas escolhas.
Se isso acontece consigo, pode agora parar de se sentir tão inadequado. Mais do que se revoltar contra si mesmo, considerando-se tolo ou maluco, aproveite a oportunidade. Reflicta: Que sentimentos esta relação lhe desperta? Como lida com o que sente? em que medida aceita e acolhe essas contradições que o perturbam?
Pense nestas questões e procure manter-se alerta, tanto quanto conseguir. Observe o outro. O que tem para ensinar? Observe-se a si próprio. O que tem para aprender? Quanto pode crescer com estas diferenças? Como se pode tornar melhor ao permitir-se experimentar o novo?
Lembre-se: Nada é definitivo. Nada é para sempre. Hoje, talvez possa descobrir uma nova verdade escondida, algures dentro de si mesmo... e acabar por se dar conta de que é muito mais enriquecedor, do que impor o que lhe parece certo, é deixar a vida mostrar-lhe que todos nós – invariavelmente – somos TODOS diferentes!
E nesta medida, pode-se tornar mais evoluído depois de algum encontro, em que o grande objectivo seja dar o seu melhor, no intuito de ser e fazer o outro feliz, independentemente de julgamentos, que em última instância, não acrescentam nada e deixam-nos repletos de dúvidas!
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