Há poucas
coisas que superam, a dor do final de uma relação a dois. Ainda mais
quando o ponto final é inevitável após uma traição ou um "eu
já não te amo". Apesar da distância entre a separação e o
a superação ser longa, é possível encarar o momento com
serenidade e espantar a tristeza, para voltar a ter uma vida social e
amorosa depois do trauma.
A falta de lealdade do parceiro ganha dimensões diferentes em cada situação. "Superar uma traição é muito difícil, mas depende do histórico da relação e também do significado que representa para cada um. Em alguns casos, torna-se um elemento de estímulo de uma relação 'morna' e sem grandes impactos. De qualquer forma, superá-la implica, compreender o processo e o papel de cada um.
O Momento Traumático
Para seguir em frente depois de um rompimento traumático, é necessário desenvolver objectivos para se fortalecer e gostar de si, para estar apta/o a um novo envolvimento. O tempo para toda esta transformação é definida pela própria pessoa e depende de uma série de factores, que não se estabelecem medidas de tempo convencionais. Um ano, um mês, um dia? Não há prazos estabelecidos para se recuperar do término de uma relação.
O primeiro passo para dizer "adeus" à melancolia é investir em si próprio. Sem dúvida, que ser preterido, traz sempre prejuízos à auto-estima, pois após o momento inicial de raiva e de culpabilização do outro, a pessoa tende a atribuir-se a si mesma a responsabilidade pela perda, dando ênfase aos aspectos negativos do seu comportamento e sentindo-se mal ou incapaz, de manter um relacionamento.
As consequências da perda de confiança, também aumentam por causa do universo social em que vivemos. Lembro que as intensas cobranças e exigências da sociedade, para que todos sejam desejáveis e invejáveis, e que isso significa ter um relacionamento perfeito e feliz, acabam por intensificar a negatividade da auto-estima e ampliam o sofrimento de quem é abandonado.
A falta de lealdade do parceiro ganha dimensões diferentes em cada situação. "Superar uma traição é muito difícil, mas depende do histórico da relação e também do significado que representa para cada um. Em alguns casos, torna-se um elemento de estímulo de uma relação 'morna' e sem grandes impactos. De qualquer forma, superá-la implica, compreender o processo e o papel de cada um.
O Momento Traumático
Para seguir em frente depois de um rompimento traumático, é necessário desenvolver objectivos para se fortalecer e gostar de si, para estar apta/o a um novo envolvimento. O tempo para toda esta transformação é definida pela própria pessoa e depende de uma série de factores, que não se estabelecem medidas de tempo convencionais. Um ano, um mês, um dia? Não há prazos estabelecidos para se recuperar do término de uma relação.
O primeiro passo para dizer "adeus" à melancolia é investir em si próprio. Sem dúvida, que ser preterido, traz sempre prejuízos à auto-estima, pois após o momento inicial de raiva e de culpabilização do outro, a pessoa tende a atribuir-se a si mesma a responsabilidade pela perda, dando ênfase aos aspectos negativos do seu comportamento e sentindo-se mal ou incapaz, de manter um relacionamento.
As consequências da perda de confiança, também aumentam por causa do universo social em que vivemos. Lembro que as intensas cobranças e exigências da sociedade, para que todos sejam desejáveis e invejáveis, e que isso significa ter um relacionamento perfeito e feliz, acabam por intensificar a negatividade da auto-estima e ampliam o sofrimento de quem é abandonado.
Dicas
para enfrentar o fim
Assim que o término do namoro ou do casamento acontece, seja por traição ou qualquer outro motivo, comece a agir, o ideal é tentar falar com familiares ou amigos. Dessa forma conseguirá assimilar dentro de si, os lados negativos do relacionamento e começar a sentir a necessidade de mudança.
Assim que o término do namoro ou do casamento acontece, seja por traição ou qualquer outro motivo, comece a agir, o ideal é tentar falar com familiares ou amigos. Dessa forma conseguirá assimilar dentro de si, os lados negativos do relacionamento e começar a sentir a necessidade de mudança.
É péssimo
para a "reabilitação", voltar a falar com o /a a ex, é
considerado por alguns especialistas como uma armadilha. Espere, pelo
menos dois meses, para que o seu coração volte aos trilhos.
Outra solução
que se torna valiosa nestes casos é simples: mexa-se. Busque actividades em que reúna as pessoas que possuem os mesmos interesses.
Faça exercícios, o que libertam endorfina (que permite trazer
bem-estar), e outras coisas que multipliquem a alegria. Aproveite
e faça inclusive, actividades que o seu ex não gostava de
fazer.
Após perceber os primeiros sinais de mudança dentro
de si, repare que é o momento para anunciar a novidade e altere
alguma coisa no exterior. Mude os móveis da casa, corte e
pinte o cabelo e aposte em visuais que ressaltem a sua beleza. Cuidar
de si própria faz um bem incrível, principalmente neste momento.
Caso em algum
momento sinta raiva do que aconteceu grite, extravase com exercícios
e canalize essa energia para algo útil, como cuidar da própria
casa. "O fim de um namoro representa uma perda afectiva e nesse sentido, a pessoa que é preterida vive um processo de luto e
de intenso sofrimento. Entretanto, não há fórmulas prontas para
superar situações de perda, mas um elemento fundamental, é
compreender o que esta perda representa na vida da pessoa, o seu
significado, trabalhar para transformar a situação num processo
pessoal de crescimento e que favoreça futuras relações.
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