Espiritualidade

Saiba tudo sobre o desenvolvimento da mediunidade

A mediunidade é uma capacidade que permite às pessoas entrar em contacto com o mundo espiritual e com entidades espirituais. É uma habilidade que pode ser desenvolvida por meio de práticas específicas, e pode trazer muitos benefícios, desde que seja praticada com responsabilidade e respeito.

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O que é a mediunidade?

A mediunidade, ou canalização, é a prática de mediar a comunicação entre os espíritos que já partiram e os vivos. É um termo utilizado em diversas tradições espirituais e religiosas para descrever a capacidade de uma pessoa entrar em contacto com entidades espirituais ou com o mundo espiritual em geral.

Esta prática tem em vista ajudar o ser humano na sua ação, permitindo um contacto direto, que ajudará o ser humano na sua pesquisa pela verdade. Os praticantes são conhecidos como “médiuns”. Entre as formas mais conhecidas de mediunidade estão o transe, as mesas gigantes e a Tábua dos Espíritos.

 

Quais as condições necessárias para o desenvolvimento de uma mediunidade equilibrada e de Luz?

É importante notar que a mediunidade é frequentemente vista como uma habilidade que deve ser desenvolvida com responsabilidade e respeito, e que pode trazer muitos benefícios para as pessoas que a possuem ou a desenvolvem, desde que seja praticada de forma ética e cuidadosa.

Para se desenvolver uma mediunidade equilibrada deve-se deixar de ter isso como uma meta crucial e deve-se sim, focar-se no Amor. Só assim poderá vir a receber a capacidade de comunicação com o plano espiritual, pois se encontrará a vibrar na mesma sintonia que as entidades que nele vivem.

 

Quais os sintomas de uma mediunidade a aflorar?

A mediunidade pode manifestar-se de várias formas, e os seus sintomas podem variar de acordo com a capacidade mediúnica de cada pessoa. Algumas pessoas podem apresentar sintomas mais intensos, enquanto outras podem ter sintomas mais subtis.

Entre os sintomas mais comuns, normalmente associados à mediunidade, estão:

  • Visões momentâneas de acontecimentos futuros;
  • Surgimento de vultos que se movem rapidamente;
  • Eventuais visões de campos áuricos;
  • Dores de cabeça constantes;
  • Zumbidos nos ouvidos;
  • Dores fortes nas pernas, principalmente na zona dos joelhos.

Onde procurar ajuda?

O ser humano não deve amedrontar-se e deve sentir tudo como uma bênção. Se possível, deve deslocar-se a um centro espírita confiável e procurar leituras espíritas sobre o assunto.

Após esse primeiro contacto e desenvolvimento, poderá então seguir o caminho que bem desejar, desde que voltado para o bem e para a prática da mediunidade. Esta última resposta aplica-se também aos que não possuem uma mediunidade a aflorar, mas desejam ainda assim, desenvolvê-la.

 

Saiba mais sobre as aparições

Aparições acidentais e espontâneas:

São frequentes, sobretudo no momento da morte das pessoas, que aquele que vê amou ou conheceu e que o vêm prevenir de que já não são deste mundo. Há inúmeros exemplos de factos deste género, sem falar das visões durante o sono. Inúmeras vezes, são, do mesmo modo, familiares, ou amigos que, conquanto mortos há mais ou menos tempo, aparecem, ou para avisar de um perigo, ou para dar um conselho, ou, ainda, para pedir um serviço.

O serviço que o Espírito pode solicitar é em geral, a execução de uma coisa que lhe não foi possível fazer em vida, ou o auxílio das preces. Estas aparições constituem factos isolados, que apresentam sempre um carácter individual e pessoal, e não efeito de uma faculdade propriamente dita. A faculdade consiste na possibilidade, senão permanente, pelo menos muito frequente de ver qualquer Espírito que se apresente, ainda que seja absolutamente estranho ao vidente. A posse desta faculdade é o que constitui, propriamente falando, o médium vidente.

Faculdade propriamente dita de ver os Espíritos:

Entre esses médiuns, há alguns que só veem os Espíritos evocados, e cuja descrição podem fazer com uma exatidão minuciosa. Descrevem todas as particularidades, pormenores, os gestos, a expressão da fisionomia, os traços do semblante, as vestes e até os sentimentos de que parecem animados.

Outros há, em quem a faculdade da vidência é ainda mais ampla: veem toda a população espírita ambiente, a mover-se em todos os sentidos, cuidando, poder-se-ia dizer, dos seus afazeres.

 

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